Conheça a história de alguns dos 10 mil membros que contribuem com código para o Firefox, alfabetização digital e tradução do software
Dia 28 de agosto é considerado o Dia Nacional do Voluntariado – data que visa celebrar àqueles que se dispõe a agir diretamente em benefício de uma causa social ou comunitária. Para a Mozilla, a data não poderia passar em branco, já que o verdadeiro poder por trás da organização é uma comunidade global de 10 mil voluntários, aliados e parceiros engajados no movimento por uma Internet aberta.
Conheça as histórias de alguns dos Mozillians brasileiros, que contribuem com código para o Firefox, alfabetização digital e tradução do software:
Felipe do E. Santo: movido pela inovação, é professor, desenvolver web e voluntário da Mozilla desde 2015. Graduado em Processamento de Dados pela FATEC-TQ e especialista em Gestão e Governança de TI, trabalha com desenvolvimento WEB desde 2006. Conheceu a comunidade em 2014 e a oportunidade de participar de uma comunidade global, altamente engajada em tornar a web algo acessível e garantir que esse recurso continue aberto e livre, foi o que mais atraiu o voluntário. “Posso afirmar sem sombra de dúvidas que esse tempo como voluntário já mudou bastante minha vida, até mesmo dentro da minha carreira como professor, pois foi fundamental para abrir meus olhos para novos horizontes e muitas questões relacionadas a práticas abertas. Ser voluntário da Mozilla para mim é fazer parte de algo maior, sentir que com esforço e energia de todos podemos ajudar e transformar o mundo de muita gente. ”
Geraldo Barros: apaixonado por educação e inovação, o ativista da web aberta faz parte da causa da Mozilla desde 2013. Desenvolvedor web, educador e instrutor, Geraldo já trabalhou em programas governamentais e organizações privadas de inclusão digital e desenvolvimento tecnológico. “Me juntei à Mozilla por acreditar que a Internet pode ser um lugar mais saudável para todos. Atualmente, contribuo com projetos e programas abertos da comunidade global aqui no Brasil. ” Atualmente, faz parte da Mozilla Leadership Network, Firefox Social Support e Mozilla Network 50.
Cybelle Oliveira: formada em História pela USP e com pós-graduação em Gestão Cultural pelo Senai, a Mozillian conheceu a comunidade este ano. “Entrei no mundo da tecnologia como produtora de eventos de arte e tecnologia e, agora, me lancei no fabuloso mundo do desenvolvimento web.” Além de ser voluntária da Mozilla, Cybelle faz parte da organização do Cryptorave, um evento anual para difundir os conceitos fundamentais de privacidade e liberdade na Internet e o uso de ferramentas de segurança. Também é cofundadora do JSLadies, um grupo feminino focado em ensinar e introduzir mais mulheres a programarem em JavaScript. “Acredito no poder das mulheres na tecnologia e na minha colaboração para que as causas da Mozilla deixem de ser um problema a serem resolvidos e passem a ser uma realidade numa escala muito maior para o bem comum. ”
Cynthia Pereira: empreendedora, estrategista em comunicações digitais e desenvolvedora web com expertise na área de consultoria técnica, se juntou à Mozilla em 2014. Por acreditar em uma Internet melhor para todos, Cynthia se deparou, em 2005, com a ausência de traduções do Thunderbird, aplicativo de e-mail gratuito da Mozilla, para o português – e isso dificultava a utilização de seus amigos e familiares. “Encontrei uma página na Internet sobre a comunidade da Mozilla no Brasil, me inscrevi na lista de discussão e me apresentei. Fui recebida por uma voluntária que se tornou minha mentora, me ensinando como começar a contribuir e, desde então não parei mais. Acredito que juntos podemos ter uma Internet aberta e acessível a todos.”
E aí, quer fazer parte?
Junte-se à Mozilla e ajude a proteger a Internet como um recurso global público. Para começar, participe da comunidade ou faça uma doação.